Rainha e Mensageira da Paz

sábado, 20 de agosto de 2011


Abade e Doutor da Igreja


GRANDE PROPAGADOR DA ORDEM CISTERCIENSE
ABADE DE CLARVAUX



   São Bernardo, descendente de família da alta nobreza, nasceu em 1091 no castelo Fontaines, perto da cidade de Dijon, na Borgonha.  O nome do pai era Tezelin e  da  mãe Aleth (Alice, Isabel), era da casa dos Montbar. Entre sete irmãos, era ele o terceiro, o mais querido da mãe que, devido a um sonho misterioso, o consagrou a Deus de  um modo particular, e com esmerado cuidado o enveredou para uma vida cristã toda exemplar. Dos cônegos de  Chatillon recebeu seu preparo lingüístico e dialético.  Tinha dezenove anos, quando perdeu a mãe.
                                               De formosura singular, inteligente e  de modos cativantes, o mundo estendeu seus tentáculos, para prendê-lo nas suas malhas. Instintivamente Bernardo recuou. Seu amor era mais nobre, mais sublime.  Dizem seus biógrafos que, esperando ele pelo começo da missa da meia-noite, na véspera do Natal, apareceu-lhe o Menino Jesus, envolto num encanto e beleza celestiais, visão esta que o fez renunciar por completo ao amor mundano. Diferente dos seus irmãos que seguiram a carreira militar,  Bernardo tratou de abandonar o mundo e obter admissão na Ordem de Citeaux, havia pouco antes fundada.  Em 1112 entraram ele e mais 30 companheiros, entre estes  um tio, e mais quatro amigos, além de muitos outros  jovens das  suas relações. Tão forte era a influência que exercia sobre o espírito dos seus amigos mais chegados,  que as mães e esposas procuravam dele afastar os filhos e maridos, com receio de lhes serem arrebatados. 
                                               Na Ordem,  sobremodo austera era Bernardo o protótipo de renúncia e persistência.  Embora de compleição fraca, se entregou aos rudes  trabalhos no campo.  Dia e noite  seu espírito se achava em oração ou meditação dos  livros sagrados.  Eram eles  a  fonte de seu saber teológico e  da sua eloqüência arrebatadora, que mais  tarde havia de incendiar o coração dos seus ouvintes.  Do seu excessivo rigor em observar as  regras da Ordem, proveio-lhe uma fraqueza permanente do estômago, que bastante lhe incomodou durante toda a vida. No entanto, não admitia exceção em seu favor  da  regra monástica. Sempre e  sempre se animava com a advertência:  “Bernardo, para que vieste ao mundo?” e com a meditação da  Sagrada Paixão de Nosso  Senhor.  Ele  mesmo afirma, que no dia da  sua “conversão”, engenhou um ramalhete das amarguras de Nosso Senhor e trouxe-o sempre preso ao coração.  Por isso, a arte cristã o apresenta com uma cruz, uma lança e uma coroa de espinhos na mão, apertando-as carinhosamente contra o peito. 
                                               Três Anos de profissão tinha Bernardo, quando foi nomeado abade na nova fundação de Clairvaux.  O lugar inóspito, o terreno, o clima úmido e frio, exigiu árduos sacrifícios dos monges que, como pioneiros, foram destacados para aquele deserto, esconderijo de ladrões, bandidos e salteadores. Mais de uma vez  foi ventilado o plano de abandonar aquela  estação e o jovem abade não se sentia com coragem de  dirigir palavras de  edificação e animação aos seus religiosos.  Ele mesmo chegou a tal ponto de esgotamento, que se viu forçado a passar algum tempo fora do convento e  tratar de sua saúde, seriamente abalada.  As coisas, entretanto, mudaram. O trabalho dos monges produziu frutos inesperados, e Bernardo, testemunha que  foi da dedicação, do heroísmo e do sofrimento de seus confrades, se convenceu da necessidade de  mudar de sistema:  Em vez de governar com todo o rigor de superior principiante e inexperiente;  de se deixar levar nos ímpetos de gênio fogoso, condoer-se das fraquezas de  seus discípulos e tratá-los com mais paciência e caridade.
                                               Assim,  podemos acreditar no que os biógrafos do Santo afirmaram, que 700 monges se sentiam bem  sob o regime de seu abade, e com confiança, alegria e contentamento, seguiam as suas ordens.  Bernardo teve a satisfação de  dar o santo hábito a seu velho pai e ao irmão mais novo.  Sua irmã única, também disse adeus ao mundo e terminou seus dias no convento.  Coincide  com esta fase da sua vida a manifestação do dom de milagres de São Bernardo, fruto, sem dúvida, de muito sofrimento e da continuada mortificação praticada em meio ao silêncio, oração e  solidão. 
                                               A São Bernardo a  Ordem de Cister deve, não só a conservação no espírito primitivo monástico, como também a sua propagação e estabelecimento em inúmeros países do mundo.  Tal intensivo movimento religioso não deixou de influenciar também outras Ordens, mais  antigas sim,  porém necessitadas de uma renovação da disciplina interna. Amizade sincera se estabeleceu entre Bernardo e  Pedro, o venerável abade do mosteiro beneditino de Cluny,  que no fim da sua vida manifestou o desejo de se transferir para Clarvaux e lá terminar seus dias.
                                               Era o tempo das Cruzadas, época da criação das Ordens Militares. Para algumas delas, Bernardo recebeu ordem de lhes elaborar uma regra. 
                                               Inegável foi sua  influência sobre o espírito religioso, quer nos conventos, quer na sociedade. Considerado o primeiro entre os mestres místicos do seu tempo, seus escritos  eram procurados de preferência;  seus discursos, apreciadíssimos pela  clareza na exposição da respectiva matéria, pelo ardor  que sabia dar à sua palavra,  e pela força comunicativa do amor de Deus que abrasava o coração.  Da sua autoria  são os comentários do Livro dos Cânticos e do Salmo 90, verdadeiros  hinos triunfais do amor místico e  entusiasmo religioso.  Segundo S. Bernardo, o fundamento da Mística é o conhecimento de Deus pelo amor que se lhe tem,  o desejo de a Ele se unir, purificar o coração pelo desprezo do mundo,  pela humildade e meditação,  pela imitação de Cristo e o completo abandono em Deus.   São Bernardo é o trovador do Amor eterno,  que se revelou em Belém e no Gólgota;  é o poeta incomparável de Nossa Senhora, o cantor das maravilhas do Nome de Jesus.
                                               Dos Santos Padres, não há quem alcance S. Bernardo na interpretação do divino amor, na beleza da forma retórica, na doçura e no encanto da expressão.  A Igreja honrou-o com  o título de Doutor melífluo. 
                                               A Idade Média, tão nobre e profundamente religiosa que era,  não obstante, apresentava  graves defeitos, que não deixava de ser uma ameaça à estabilidade de orientação cristã.  Havia a cisão no mais alto governo da Igreja, o cisma;   muito abuso do poder temporal dos príncipes em tratar seus súditos;   muita arbitrariedade e presunção no setor das ciências;  bastante corrupção de costumes, e o grande  perigo que vinha do Islão. 
                                               Todos estes  maus espíritos, encontraram em Bernardo um adversário forte e inflexível.  Três viagens  fez o Santo à Itália, no interesse  de pacificação da igreja. Seu trabalho foi coroado de êxito. Levou os principais  cristãos  a reconhecer a legitimidade do Papa Inocêncio II e,   ao sucessor deste,  Eugênio III, prestou os mais relevantes serviços. 
                                               O grande  prestígio moral que o Santo gozava, legitima de sobra a  atuação do reformador do espírito religioso entre o povo, da disciplina eclesiástica entre o clero, e dos costumes entre os grandes  da terra. 
                                               A Roma  tinha chegado a  desoladora notícia da destruição da cidade de Edessa  pelos  turcos e, o Papa Eugênio III ordenara uma nova Cruzada contra os terríveis inimigos do nome cristão.  A Bernardo incumbira da pregação deste empreendimento militar. O piedoso monge, em obediência a  esta ordem,  percorreu a França, a Renânia e Sul da Alemanha. Por toda a  parte foi recebido  com entusiasmo e como que em triunfo.  A sua eloqüência arrebatadora, e mais ainda,  a  santidade do pregador e os  numerosos milagres que acompanhavam a sua atividade,  entre estes  curas maravilhosas e  ressurreições de mortos, fizeram com que a alma  do povo, jubilosamente  abraçasse a idéia de uma campanha cerrada contra o islamismo.  Luís VII, da França,  o rei Conrado e  seu sobrinho  Frederico de Hohenstaufen, tomaram a  cruz, e seu exemplo foi seguido por grande  número de príncipes e grandes  senhores. No entanto,  o resultado não correspondeu ao grandioso  empreendimento. Por causa de desinteligências que surgiram entre os chefes e  de traições dos Pulanos (descendentes dos cruzados, natos do Oriente), os exércitos reunidos foram dizimados pelos turcos nos desfiladeiros do Tauro, não podendo tomar nem a cidade de  Damasco, a qual já haviam sitiado. Para o nosso santo, este fracasso significou uma grande humilhação. Morreu o Papa Eugênio III, e Bernardo colheu de todo o seu trabalho as mais acerbas críticas e censuras, como se fosse ele o causador da desgraça da Cruzada por ele pregada.  Foi esta a paga que o mundo deu ao grande homem, ao maior gênio do século 12, ao incomparável guia do seu tempo.  Bernardo não se alterou em sua conduta espiritual e religiosa.  A Deus deu toda a honra, e de bom grado aceitou para si a  ingratidão e as maldições dos homens.
                                               Muito doente, saiu mais uma vez de seu querido Claivaux, no intuito de restabelecer a  paz entre a  cidade de Metz (Alsácia) e  alguns fidalgos da região. Não mais resistiu. Mais morto do que vivo, voltou ao mosteiro, onde a  20 de agosto de 1153, rodeado de seus filhos espirituais, e na presença de alguns bispos,  exalou sua belíssima alma.  O vale silencioso de Clairvaux se transformou em um vale de lágrimas e de suspiros, que de inúmeros corações se desprenderam. O corpo do santo, teve seu último repouso na capela do mosteiro, aos pés do altar de Nossa Senhora, cujo delicioso trovador o santo de sua vida tinha sido. Bernardo faleceu com 63 anos de idade. Foi canonizado em 1165 por Alexandre III e, em 1830, por Pio VIII, Doutor da Igreja. 
Reflexões
Muitas  coisas na vida de  São Bernardo se nos apresentam como imitáveis e úteis:
 1.  Bernardo prefere sofrer e até morrer, a recorrer a remédios de feiticeiros e  benzedores.  Que é o espiritismo?  Não é uma superstição das mais grosseiras  que existem?  Pode ser lícito ao católico, recorrer às praxes de uma seita diabólica, como é o espiritismo, para achar alívio nos sofrimentos?  Não deve ser o nosso lema: “Antes sofrer e até morrer”, do que aceitar as drogas da bruxaria, que é o espiritismo?
 2.  Bernardo chama de ladrões àqueles que lhe querem roubar a inocência e afugenta-os com seus gritos.  Quem te tentar para um pecado, é ladrão de tua alma, é assassino  de tua inocência. Com o ladrão, com o assassinato não se brinca;  conhecendo-os como tais, em vez de se entreter com eles, é preciso gritar por socorro e defender-se até o sangue.
 3. Bernardo condena-se a penitências crudelíssimas e implacáveis, por causa de uma pequena falta que cometera,  por fixar o olhar em um objeto indecente. A medida por ele tomada, não nos deixa em dúvida sobre o perigo, que via, na liberdade que se dá a vista. Que diremos de tantos olhares frívolos, levianos, que pessoas de ambos os sexos se permitem, sem o menor escrúpulo, sem medir as  conseqüências funestas que geralmente tais liberdades trazem? 
 4. Bernardo procura vocações religiosas e sacerdotais. Um fervoroso servidor de Deus não se contenta com sua vocação;  tudo faz para ganhar novos candidatos ao sacerdócio e à vida religiosa.
 5. Ad quid venisti, Bernarde? Para que vieste, Bernardo? – era a pergunta que o nosso Santo, muitas vezes a  si dirigia. Igual pergunta, se a fizéssemos a nós, muito contribuiria para nos animar e  afervorar no serviço de Deus, na resistência às tentações e na prática das virtudes.
 6.  Como S. Bernardo,  não nos devemos deixar desencorajar nas adversidades e nos sofrimentos. Deixemos os outros falar e divertir-se à nossa custa e  soframos,  resignados,  lembrando-nos dos nossos pecados.
 7.  A exemplo de S. Bernardo, devemos formar a nosso respeito uma opinião bem modesta, e não permitir ao nosso orgulho, à nossa vaidade, que formemos de nós um conceito que esteja em contradição com a verdade.
 8. Ilimitada era a confiança de S. Bernardo na intercessão de Nossa Senhora. O “Memorare” (Lembrai-vos) e a “Salve Rainha” são a expressão exata desta devoção, desta confiança. À Maria Santíssima recorramos sempre, em todas as necessidades de corpo e alma, certos de que a Mãe de Jesus será também nossa Mãe.  

Oração

Bendito sejais, Deus, que concedestes inumeráveis graças a SãoBernardo, fazendo-o firme instrumento das coisas do céu e fundador da Ordem dos Cistercienses. Concedei-nos, por sua intercessão, a graça que vos pedimos.Por Jesus e Maria,amém.
São Bernardo, rogai por nós!



sexta-feira, 19 de agosto de 2011



FESTA DE NOSSA SENHORA RAINHA
MENSAGEM DE NOSSA SENHORA
COMUNICADA AO VIDENTE MARCOS TADEU


JACAREÍ, 22 DE AGOSTO DE 2010  


NOSSA SENHORA
"Meus filhos amados, Eu Sou a Rainha do Universo... Sou a vossa Mãe, a vossa Rainha e debaixo do Meu Império Materno, Deus colocou tudo o que existe e todas as obras que saíram de Suas Mãos. Sou a Rainha do Universo e reino portanto, sobre todo o criado e tudo Me está sujeito. Vós, filhos de Deus criados à imagem e semelhança Dele e Meus filhos, a Mim entregues pelo Meu Filho Jesus aos pés da Cruz.
Vós deveis ser os Meus verdadeiros súditos, vassalos e servos por meio de uma perfeita Consagração da vossa vida e de todo o vosso ser ao Meu Coração Imaculado.

Deveis ser os Meus verdadeiros servos, os Meus verdadeiros súditos, vivendo sempre mais uma vida de profunda oração, de comunhão e intimidade espiritual Comigo, vossa Mãe Celeste. A fim de que cada vez mais os vossos sentimentos, pensamentos, desejos, palavras e obras sejam conformes a Minha santa vontade, sejam conformes os Meus sentimentos e os Meus desejos e Eu possa conduzir-vos sempre mais pela estrada da santidade, da realização da vontade de Deus, do amor, da graça e da paz.
Deveis ser Meus verdadeiros servos e súditos, vivendo cada vez mais uma vida de penitência, uma vida de reparação pelos vossos próprios pecados e pelos pecado do mundo inteiro, sacrificando sempre mais a vossa vontade corrompida que sempre vos leva para a direção contrária àquela que o Senhor e Eu vos apontamos e vos chamamos, pela renúncia contínua a vós mesmos e ao mundo e às suas fáceis seduções. De forma que possais sempre mais livres, sempre mais puros, sempre mais abrasados de amor, crescer cada dia mais no verdadeiro amor pelo Senhor, por Mim vossa Mãe e pela vontade divina, pela Lei de Amor do Senhor.

Deveis ser Meus verdadeiros servos e súdito, crescendo cada dia mais no espírito de mortificação, procurando cada dia mais dizer não à vós mesmos e àquilo que a vossa vontade desordenada vos sugere, vos solicita para que cada vez mais dóceis, cada vez mais pacificados, cada vez mais entregues, doados a Mim... possais crescer sempre mais no caminho do perfeito cumprimento do Meu Plano materno de amor, de salvação de toda a humanidade e possais ser os Meus instrumentos: dóceis, generosos, ardorosos, que sempre mais realizam aquilo que Eu lhes tenho pedido nas Minhas Mensagens e que trabalhem intensa e eficazmente para o Triunfo do Meu Coração Imaculado no mundo. E para que o Meu Reino de Amor se instaure e cresça cada vez mais nas almas, nos corações, nas famílias e nas nações.

Sede os Meus verdadeiros servos e súditos, caminhando cada dia mais na perfeita busca, na perfeita procura do Meu Amor, do Meu materno desígnio ao vosso respeito, procurando sempre mais crescer no conhecimento e no entendimento da Minha vontade que vos é revelada nas Minhas Mensagens Aqui e dos outros Lugares onde ainda Me manifesto. Para que assim, todos os dias compreendendo melhor o que Eu desejo de vós possais caminhar com o passo mais acertado e mais rápido no cumprimento da Minha vontade, da vontade divina de Nosso Senhor, que cada dia mais vos manifesta e vos revelo aqui nas Aparições.

Sede os Meus verdadeiros servos e súditos fieis, trabalhando todo dia incansavelmente para conquistar mais almas para Mim, para preparar finalmente o mundo para o Triunfo do Meu Coração Imaculado, com o retorno do Meu Filho Jesus sobre as nuvens no Céu com os Anjos para renovar Céus e Terra.

Se vós trabalhais intensamente junto Comigo, se vós colaborais com o Meu Plano de Amor, com todas as vossas forças, então, sois os Meus verdadeiros servos e súditos fieis, Meus verdadeiros filhos sobre os quais Eu gravo o Meu selo, o Meu materno sinal, o sinal daqueles que serão salvos, o sinal daqueles que Me pertencem e sobre os quais a estrela do abismo não terá nenhum poder nunca!

Ide em frente... Fazei os Cenáculos nas famílias que Eu vos pedi, levando as Minhas Mensagens, tornando as Minhas Aparições, os Meus Videntes, as Minhas Mensagens de Dor e Amor conhecidas de todos os Meus filhos. Ide de cidade em cidade, ide de aldeia em aldeia, levando as Minhas Mensagens e nunca cessando de chamar os homens à perfeita conversão que Eu quero.
Sede sempre, portanto, o Meu eco materno, o eco da Rainha do Céu que chama a todos os Seus filhos a entrarem no Seu Reino de Amor Materno por meio de uma perfeita Consagração, de uma perfeita conversão e de uma doação total ao Seu desígnio de Amor, ao Meu desígnio de Amor.

Desta forma, Meus filhos, Me ajudareis a triunfar em tantos corações que Eu ainda quero salvar. Ide! Ide e salvai o que ainda pode ser salvo. Ide e resgatai o que ainda pode ser resgatado.
Eu estou convosco e nunca vos deixarei... nunca! Vós, que sois a parte preciosa do Meu reino e que já viveis debaixo do Meu Manto, no refúgio seguro do Meu Coração Imaculado, que já vós consagrastes ao Meu Coração Imaculado e viveis esta Consagração a cada dia com amor e generosidade, a vós, Meus súditos fieis neste momento abençôo com todo o Meu Amor... de Knock... de Medjugorje... e de Jacareí...
A paz fique com todos vós. A paz Marcos. Até breve."





Nossa Senhora de Knock - Knock Irlanda (1879)

County Mayo ficava no centro duma região da Irlanda que sofreu grandemente na década de 1870. Fome e imigrações forçadas eram o quotidiano daqueles a quem o Senhor enviou novamente Sua Mãe, em socorro de seus filhos oprimidos.
21 de Agosto de 1879 era mais um dia cinzento em County Mayo. Ao cair da noite, Margaret Beirne, uma moradora da Vila de Cnoc Mhuirek foi enviada por seu irmão para trancar a igreja para o pernoite. Após haver desimcumbido a tarefa e dispondo-se a retornar à casa notou uma estranha luz sobre a igreja. Entretida, porém, com outros pensamentos, nada mencionou a outras pessoas. Por essa época, outro membro da família Beirne, Mary, retirando-se da igreja na companhia da encarregada da faxina, Mary McLoughlin, num ponto da estrada donde podiam divisar claramente a igreja e seus arredores, Mary O'Beirne virou-se para sua companheira e notou: "Oh, veja as estátuas! Como você não me contou que o Padre adquiriu novas estátuas para a capela?". Sua companheira nada sabia de novas estátuas; decidiu olhar mais de perto. Ao aproximarem-se da capela, Mary O'Beirne notou: "Mas não são estátuas; estão se mexendo. É a Virgem Maria".
O que elas e treze outras pessoas viram no lusco-fusco foi uma bela mulher, vestida de branco, trazendo na cabeça uma grande coroa brilhante. Suas mão estavam postas como que em oração. Todos os que a viram identificaram-na como sendo Maria, a Mãe de Jesus e Rainha dos Anjos.
À sua direita encontrava-se S. José, sua cabeça inclinada na direção dela. À sua esquerda estava S. João Evangelista, trajado como um bispo. À esquerda de S. João havia um altar, sobre o qual havia um carneiro e uma cruz, cercados de anjos. Tudo isso foi observado na parede da igreja, numa nuvem de luz; a aparição durou cerca de duas horas. Outros vilões, que não estavam envolvidos com a aparição, relataram, outrossim haverem observado uma brilhante luz em torno do local onde se situava a igreja. Muitas curas inexplicáveis foram associadas a visitas à igreja de Knock.
A resposta da Igreja a esta série de eventos foi tipicamente circunspecta. Foi formada uma comissão para coleção de testemunhos dos que alegavam ter visto a aparição e manteve-se registro de curas presumíveis e matéria devocional até 1936. Por essa época, o chefe da diocese de Tuam, Arcebispo Gilmartin, autorizou a publicação dum panfleto afirmando a aparição de Knock.


APARIÇÕES DE KNOCK(IRLANDA)-MONTE BÉRICO E GÊNOVA-ITÁLIA


19 de Agosto
São João Eudes
No século XVII houve grande renovação da piedade e da 
devoção realizada por muitos homens, como Bérulle, Condren,
Olier e entre eles se encontrava também João Eudes. Nasceu em
Ri, perto de Argentan, na França, em 1601. Durante toda a sua
vida foi dedicado à pregação entre o povo e é caracterizado por ter 
colocado em relevo o amor afetivo na devoção cristã. Ingressou
na Congregação do Oratório, fundada por Bérulle, e foi ordenado
sacerdote. Dois anos depois, foi prestar assistência aos doentes,
numa epidemia de peste na Normandia. Acabou contraindo o mal,
mas conseguiu se recuperar e logo voltou a pregar entre o povo.
João Eudes exercia muita influência e era muito seguido. Na França
toda foram contados centro e dez missões feitas por ele. Em 1643,
fundou a Congregação de Jesus e Maria (padres eudianos), cujo ob-
jetivo era a preparação espiritual dos candidatos ao sacerdócio e à
pregação das missões ao povo. Paralelamente surgiu a congregação
feminina, o Refúgio de Nossa Senhora da Caridade, da qual, no
século XIX, derivou a Congregação do Bom Pastor.

Oração

Dai-nos, Senhor, pela intercessão de São João Eudes, a graça da
devoção aos Santos Corações de Jesus e Maria. Concedei-nos, por sua
intercessão, o auxilio de que necessitamos.

São João Eudes, Rogai por nós!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011


Oração

Ó Deus, que concedestes a Santa Helena, mãe de Constantino,
Imperador de Roma, a graça da piedade cristã e das resolutas atividades
em pról da Verdade Histórica da fé, dai-me, a mim também, ser sempre
ativo e trabalhador pela causa do Evangelho.
Santa Helena, rogai por nós!

FILME: VIDA DE SANTA HELENA (1ª PEREGRINA DO MUNDO) HISTÓRIA DA VIDA DE SANTA HELENA E CONSTANTINO


JACAREÍ, 14 DE JUNHO DE 2009
CAPELA DO SANTUÁRIO DAS APARIÇÕES DE JACAREÍ/SP-BRASIL
MENSAGEM DE SANTA HELENA
COMUNICADA AO VIDENTE MARCOS TADEU TEIXEIRA

MENSAGEM DE SANTA HELENA - NAS APARIÇÕES DE JACAREÍ/SP-BRASIL

"-Marcos, Eu Sou HELENA, SANTA HELENA. E hoje vim com a Santíssima Virgem para te abençoar, para abençoar estes Meus irmãos na fé e na graça de Deus e para derramar sobre vós todos, os maiores e mais imensos favores do Altíssimo.
Vós sabeis que Eu fui aquela que procurou a Sagrada Cruz de Cristo em Jerusalém, que a recuperou e que recuperou tantos dos lugares onde Nosso Senhor e a Virgem Santíssima viveram e assim ofereci a toda cristandade as relíquias da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quero gravar em vossos corações e em vossas almas a Cruz do Senhor, esta Cruz que Eu tanto amei e que não descansei enquanto não a encontrei. Quero gravar essa Cruz do Senhor em vossos corações e em vossas almas, para que o amor da Cruz esteja em vós e para que vós possais resistir às sedutoras tentações e sugestões do inimigo do Senhor, que nesses tempos procura a todo momento chamar-vos e convidar-vos para segui-lo pelo caminho largo e espaçoso, mais fácil e mais cômodo, mas que não conduz a Deus e sim aos abismos dos tormentos eternos.
O caminho ao qual vos chamo, é o caminho da Cruz. É o caminho do sofrimento, sim, nesta vida, suportado com paciência, esperança e confiança. É o caminho estreito, que poucos escolhem para seguir, mas que é o único caminho que conduz ao Céu, que conduz ao Senhor, que conduz a salvação. O inimigo do Senhor procura a todo momento oferecer-vos as glórias e as vaidades deste mundo, disfarçadas de um bem aparente, mas atrás dessas aparências de bem ele esconde o seu veneno fatal, com o qual deseja envenenar as vossas almas e fazê-las perecer com o restante do mundo que ele traz após si, todo envenenado, morto espiritualmente e estragado.
Quero com o Meu manto, quero com o Meu amor guardar-vos desta terrível tentação e guiar-vos cada dia mais pelo caminho do verdadeiro amor de Deus que se expressa na cruz, na dor, no sofrimento, na confiança, na esperança e na consagração total de si ao amor do Senhor. O Senhor não deseja nada mais de vós do que o vosso amor.
Vede como o Seu Sagrado Coração está abrasado de amor por vós! Como Ele esperou por vós até o dia de hoje aqui! Como Ele teve paciência de esperar a vossa resposta, o vosso sim ao Amor Dele e o quanto o Seu Sagrado Coração teve de sofrer por causa do vosso egoísmo, da vossa dureza de coração e da vossa lentidão em corresponder ao Amor Dele.
Vede como o Coração da Virgem Santíssima sofreu e foi recoberto por chagas profundas, causadas pela vossa dureza de coração, pela vossa maldade, e pela vossa recusa em corresponder ao amor Dela e obedecer à vontade Dela. Quantas vezes ouvistes as Mensagens mais frios e endurecidos que os rochedos e mais secos e áridos que os desertos, e no entanto, este amor celestial por vós esperou, por vós continuou lutando, por vós continuou procurando a cada dia da vossa vida.
Não tardeis mais! Entregai-vos a este amor com obras, com a consagração total da vossa vida, com a renúncia a vossa vontade e com o perfeito cumprimento do Divino querer!
Vede que ninguém deve opor a este amor nem mesmo as suas fraquezas e misérias, pois foram elas mesmas que fizeram com que estes Sagrados Corações continuassem buscando as vossas almas tão apaixonadamente.
Foram estas mesmas fraquezas, que fizeram com que esses Sacratíssimos Corações Unidos de JESUS, MARIA e JOSÉ continuassem percorrendo a Terra e procurando minuto a minuto os vossos corações, com um amor tão apaixonado e foram essas mesmas misérias que fizeram os Seus Corações baterem abrasados de amor incendido e repleto de misericórdia, de desejo de salvar-vos, de ajudar-vos e de libertar-vos de tanta indigência e miséria espiritual. Foi o vosso nada que atraiu esses Corações a vós, não foram vossas virtudes. Oh, não! Foi a vossa miséria, foi a vossa baixeza que atraiu o olhar desses soberanos Reis do Céu e os fizeram esperar de pé à porta dos vossos corações, durante tantos anos, esperando que eles se abrissem.
Abri a porta para Eles, recebei-Os, chamai-Os para entrar! Dai-Lhes não um lugar de hóspede na vossa vida, ó não! Não Lhes deis um quarto de hóspedes, dai-Lhes o quarto principal, o aposento principal das vossas vidas, para que assim Eles se tornem como as pessoas de vossa família; pessoas que verdadeiramente vivem convosco e com as quais sois verdadeiramente unidas! Dai a Eles o vosso coração. Dai a Eles o vosso ‘sim’, não este sim mesquinho e egoísta que dá as sobras do tempo, da juventude, das forças, do amor, a Eles, ó não! Dai-Lhes toda a vossa vida, todo o vosso amor, todo o vosso afeto e todo o vosso coração, e então vós vivereis uma verdadeira vida em Deus, uma verdadeira vida nos Sagrados Corações Unidos e conhecereis a felicidade de amá-Los e de por Eles serdes amados com um amor de predileção especial.
A medida do vosso amor por Eles será a medida com a qual, Eles vos comunicarão o Seu amor, a Sua graça e a Sua própria vida, a seiva celestial, para que as vossas almas possam então alimentar-se da seiva do tronco e produzir os frutos de santidade que o Senhor espera de vós.
Tendes de ter uma fé madura. Tendes de ter uma fé viril. Tendes de ter uma fé decidida, uma fé pronta e enérgica. Esta virtude que Eu possuí em grau heróico, quero comunicar a vós cada dia na oração se vós Me pedirdes, se recorrerdes a Mim. Assim como Eu não poupei esforços para recuperar a Cruz do Senhor e as Santas Relíquias da Sua Paixão, assim como Eu não poupei esforços para tornar a Fé Católica a Fé oficial do Império do Meu filho Constantino, e enquanto Eu não vi esta Fé triunfar, não descansei, vós também não podeis descansar antes de ver a Santa Fé Católica de Nosso Senhor Jesus Cristo triunfando na Terra e de ver neste mundo instaurado o Reino de Seu Sacratíssimo Coração com o Reino do Coração Imaculado de Maria e de São José.
Sede valentes combatentes da Fé! Sede valentes operários da Fé! Sede valentes agentes da Fé, da Paz, do Amor e da Salvação! Não durmais agora enquanto o Sol está brilhando. Trabalhai, trabalhai sem descanso! Trabalhai sem cessar! Rezai constantemente sem interromper nunca a vossa união sobrenatural e espiritual com Deus, mantendo os vossos corações unidos a Deus, pela união mística das vossas almas e pela oração que brota da própria vida, que brota das profundezas do espírito bem mergulhado, bem fundado em Deus. Em breve virá a noite e já não se poderá mais trabalhar. Acabará o tempo dado pelo Senhor para que os homens O conheçam, O amem, trabalhem para a Sua Glória e pela própria Salvação e trabalhem pela salvação do mundo.
Então O patrão, O Senhor, chamará cada servo Seu e dará o pagamento, a cada um de acordo com as suas obras, de acordo com o que tiver feito e com o que tiver merecido, e ai daqueles que tiverem ficado sentados enquanto os outros trabalhavam. Ai daqueles que tiverem ficado ociosos e vagabundos, enquanto outros trabalhavam a ‘terra’(as almas) deste mundo e da sua própria alma plantando a semente, regando-a, adubando-a com orações, sacrifícios e boas obras, fazendo-as crescer, defendendo essas plantas, a planta da alma e da santificação pessoal das ervas daninhas e das pragas que o inimigo semeia no meio do campo do Senhor, e produzindo assim os mais belos e saborosos frutos para agradarem o paladar exigente e muito aguçado do patrão, do Senhor Deus! Ai daqueles que tiverem ficado ociosos!
A esses Ele mandará aos Seus feitores, que os amarrem de pés e mãos e os joguem nas chamas eternas, junto com toda palha e erva daninha que tiver crescido no seu campo, e ali haverá choro e ranger de dentes por todos os séculos!
Se vós, Meus irmãos, não quereis ter esse triste destino, sede as abelhas laboriosas, sede as lebres rápidas que não cessam de correr por todos os lados, sede os valentes e ardorosos trabalhadores da vinha do Senhor que vão, que trabalham e que não descansam enquanto não produzem os frutos mais belos do campo do Senhor, para entregar a Ele quando Ele voltar.
Vós sereis argüidos de acordo com os talentos que do Senhor recebestes; quem recebeu mais terá de restituir mais, quem recebeu menos terá de restituir menos, mas terá de restituir, pois este Senhor pedirá contas até dos campos em que não semeou e até das vinhas que não plantou.
Quanto mais vós, não escapareis de prestar contas a este Senhor que tanto vos deu e que tanto vos favoreceu neste sacratíssimo Lugar eleito destas Aparições, que é mais caro e mais querido a Deus e à Sua Mãe do que todo o resto do mundo.
Eu, Helena, vos estendo Minha mão! Vos lanço as Minhas cordas, as minhas âncoras, para que vós possais agarrar-vos nelas, e assim, bem unidos, bem atados a Mim, possais seguir pelo o caminho da santidade, que é difícil para quem não tem os Santos ao seu lado, mas que é acessível, fácil e certo para aqueles que nos tem ao seu lado, para aqueles que copiam nossos exemplos e virtudes, para aqueles que se entregam à nossa proteção e direção e para aqueles que vivem muito bem unidos a Nós por meio da verdadeira devoção a Nós, a Santíssima Virgem, a São José e ao Senhor!
Eu, Helena, rezo convosco o Santo Rosário todos os dias. Sou Eu mesma que recolho cada Ave Maria que sai da vossa boca, cada globo luminoso de Ave Marias que saem da vossa boca, e levo estes globos até a presença do Senhor e da Mãe Santíssima, para apresentar-los mais luminosos, mais refulgentes, mais brilhantes, pelo contato com a Minha própria santidade e méritos pessoais, para alcançar de vós graças mais efusivas, mais abundantes de amor, de salvação, de santificação e auxílio divino para vossas almas.
Rezai a Mim e Eu vos protegerei. Protegerei especialmente as obras concretas que fizerdes pelo Senhor, pois Sou a padroeira de todos aqueles que constroem para o Senhor, que edificam coisas concretas para Deus e Sua Mãe nesta Terra, de todos aqueles que verdadeiramente esforçam-se por construir o Reino do Senhor nesta Terra, tal como Ele é no Céu, como Ele existe e está no Céu.
Eu vos ajudarei, abençoarei as vossas mãos para que o vosso trabalho, para que o fruto delas seja mais perfeito, seja mais eficaz e mais duradouro. Como Patrona de todos os operários e trabalhadores de Deus, Eu farei com que as vossas obras, sejam obras de vida, obras de amor que permaneçam para sempre enquanto Deus for Deus.
Eu, a todos neste momento, vos abençôo abundantemente.”

18 de agosto

Santa Helena
Flávia Júlia Helena, esse era o seu nome completo. Nasceu em meados do século III, na Bitínia, Ásia Menor. Era descendente de uma família plebéia e tornou-se uma bela jovem, inteligente e bondosa. Trabalhava numa importante hospedaria na sua cidade natal quando conheceu o tribuno Constâncio Cloro. Apaixonados, casaram-se. Mas quando o imperador Maximiano nomeou-o co-regente, portanto seu sucessor, exigiu que ele abandonasse Helena e se casasse com sua enteada Teodora. Isso era possível porque a lei romana não reconhecia o casamento entre nobres e plebeus.

O ambicioso Constâncio obedeceu. Entretanto levou consigo para Roma o filho Constantino, que nascera em 274 da união com Helena, que ficou separada do filho por quatorze anos. Com a morte do pai em 306, Constantino mandou buscar a mãe para junto de si na Corte. Ela já se havia convertido e tornado uma cristã fervorosa e piedosa.

O jovem Constantino, auxiliado pela sabedoria de Helena, conseguiu assumir o trono como o legítimo sucessor do pai. Primeiro, tornou-se governador; depois, o supremo e incontestável imperador de Roma, recebendo o nome de Constantino, o Grande. Para tanto, teve de vencer seu pior adversário, Maxêncio, na histórica batalha travada, em 312, às portas de Roma.

Conta a história que, durante a batalha contra Maxêncio, seu exército estava em desvantagem. Influenciado por Helena, que tentava convertê-lo, Constantino teve uma visão. Apareceu-lhe uma cruz luminosa no céu com os seguintes dizeres: "Com este sinal vencerás". Imediatamente, mandou pintar a cruz em todas as bandeiras e, milagrosamente, venceu a batalha. Nesse mesmo dia, o imperador mandou cessar, imediatamente, toda e qualquer perseguição contra os cristãos e editou o famoso decreto de Milão, em 313, pelo qual concedeu liberdade de culto aos cristãos e deu a Helena o honroso título de "Augusta".

Helena passou a dedicar-se à expansão da evangelização e crescimento do cristianismo em todos os domínios romanos. Às custas do Império, patrocinou a construção de igrejas católicas nos lugares dos templos pagãos, de mosteiros de monges e monjas e ajudou a organizar as obras de assistência aos pobres e doentes. Depois, apesar de idosa e cansada, foi em peregrinação para a Palestina, visitar os lugares da Paixão de Cristo. Lá supervisionou a construção das importantes basílicas erguidas nos lugares santos, dentre elas a da Natividade e a do Santo Sepulcro, que existem até hoje. Conta a tradição que Helena ajudou, em Jerusalém, o bispo Macário a identificar a verdadeira cruz de Jesus, quando as três foram encontradas. Para isso, levaram ao local uma mulher agonizante, que se curou milagrosamente ao tocar aquela que era a verdadeira.

Pressentindo que o fim estava próximo, voltou para junto de seu filho, Constantino, morrendo em seus braços, aos oitenta anos de idade, num ano incerto entre 328 e 330. O culto a santa Helena, celebrado no dia 18 de agosto, é um dos mais antigos da Igreja Católica. Algumas de suas relíquias são veneradas na basílica dedicada a ela em Roma.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011


NO DIA 7 DE MAIO DE 2011, NOSSO QUERIDO PAI SÃO JOSÉ CONCEDEU A TODA A HUMANIDADE POR MEIO DE SUAS APARIÇÕES EM JACAREÍ, SÃO PAULO, BRASIL UM PRESENTE SEM MEDIDAS, A SANTA MEDALHA DO SEU AMANTÍSSIMO CORAÇÃO



MENSAGEM DE SÃO JOSÉ, EXPLICAÇÃO DO VIDENTE MARCOS TADEU SOBRE O QUE VIU DURANTE A REVELAÇÃO E AS 20 PROMESSAS FEITAS POR SÃO JOSÉ PARA OS QUE USAREM COM AMOR E DEVOÇÃO A SUA SANTA MEDALHA REVELADA NO DIA 7 DE MAIO DE 2011 NAS APARIÇÕES DE JACAREÍ-SP.

REZEMOS PARA QUE FIQUE PRONO O QUANTO ANTES ESTE TESOURO INSONDÁVEL DE GRAÇAS E AMOR VINDO DIRETO DO CORAÇÃO DO NOSSO AMOROSO PAI SÃO JOSÉ.






O santo de hoje nasceu no ano de 1183 em Cracóvia (Polônia) e chamava-se Jacó. Com o apoio da família, ingressou para a vida religiosa tendo conhecido São Domingos de Gusmão em Roma no ano de 1221. Desta forma, passou a fazer parte da Família Dominicana. Os Dominicanos, por sua vez, deram-lhe o nome de Frei Jacinto.

Documentos seguros indicam-nos que era pregador em Cracóvia, em 1228, no convento da Santíssima Trindade, e que pregava a cruzada contra os Prussianos em 1238. Morreu a 15 de agosto de 1257.

Era parente do Bispo de Cracóvia e durante a sua vida foram fundados os conventos de Breslau, Sandomir e Dantziga. Em 1228, a partir do capítulo geral dominicano de Paris, Jacinto juntamente com outros dominicanos foram transferidos para Rússia, onde sua evangelização atingiu também os Balcãs, a Prússia e a Lituânia. Substituíram os Cistercienses, menos bem preparados. Mas os Tártaros, em 1241 e 42, destruíram numerosos conventos e fizeram muitos mártires.

Depois da passagem deles, a obra apostólica foi retomada e Jacinto retornou à Cracóvia. Jacinto é considerado o apóstolo da Polônia. Desde 1260, três anos após sua morte, o seu túmulo atraía peregrinos. O culto dele abrangeu toda a Polônia. Foi canonizado pelo Papa Clemente VIII, em 1954. 


Oração

Concedei-nos, a proteção para nossos dias, e dai-nos o fervor
apostólico como o de Vosso Servo, São Jacinto, introdutor da Ordem
Dominicana na Polônia.

Por Jesus, o Cristo de Deus, amém.

São Jacinto, Rogai por nós!