Rainha e Mensageira da Paz

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

As Aparições de Jacareí/SP: TERÇO DA MISERICÓRDIA Nº 13


811 – Quando entrei no meu quarto, ouvi estas Palavras: Defendo toda alma que recitar esse Terço na hora da morte, como se fosse a Minha própria glória, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante, eles conseguirão a mesma indulgência. Quando (205) recitam esse terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, a  misericórdia insondável envolve a alma e abrem-se as entranhas da Minha misericórdia, movidas pela dolorosa Paixão do Meu Filho.
Oh! Se todos conhecessem como é grande a misericórdia do Senhor e como todos nós precisamos d’Ela, especialmente nessa hora decisiva.

REZE O TERÇO DA MISERICÓRDIA MEDITADO COM O VIDENTE MARCOS TADEU, ESTE CD TEM TRÊS TERÇOS DA MISERICÓRDIA COM MENSAGENS DE JESUS MISERICORDIOSO À SANTA FAUSTINA KOWALSKA.

723 - + Hoje ouvi estas palavras:- As graças que te concedo não são apenas para ti, mas também para um grande número de almas... E no teu coração está continuamente a Minha morada. Apesar da tua miséria, uno-Me contigo e, pondo-a de parte, troco-a pela Minha misericórdia. Em cada alma realizo a obra da misericórdia e, quando maior o pecador, tanto maior direito tem à Minha misericórdia. Em cada obra das Minhas mãos se confirma esta misericórdia. Quem confia na Minha misericórdia não perecerá, porque todas as suas causas são Minhas, e os seus inimigos desbaratados aos pés do Meu escabelo.




05 DE OUTUBRO - DIA DE SANTA FAUSTINA KOWALSKA - FILME DO SANTUÁRIO DAS APARIÇÕES DE JACAREÍ CONTENDO A HISTÓRIA DA SUA VIDA E DAS REVELAÇÕES DE JESUS MISERICORDIOSO

FILME: Vozes do Céu 1 - Santuário das Aparições de Jacareí

Relata duas Aparições:
1ª – As Aparições de Porzus-Itália


2ª – As Aparições de Jesus Misericordioso à Santa Faustina Kowalska na Polônia na década de 20 e 30




SANTA FAUSTINA KOWALSKA
1905-1938

Não podemos dizer que exista alguma novidade numa irmã que fale sobre a Misericórdia Divina e do nosso dever de ser misericordioso. Assim como sabemos que, sob a insígnia da Misericórdia, nasceram muitas comunidades e instituições cristãs, ao longo de todos os tempos. O diferencial de santa Faustina foi ter dado vida, sob essa insígnia, a um grande movimento espiritual, justamente quando a humanidade mais carecia de misericórdia: entre as duas guerras mundiais.

Nascida na aldeia Glogowiec, na Polônia central, no dia 25 de agosto de 1905, em uma numerosa família camponesa de sólida formação cristã, foi batizada com o nome de Helena, terceira dos dez filhos de Mariana e Estanislau Kowalska. Desde a infância, sentiu a aspiração à vida consagrada, mas teve de esperar diversos anos antes de poder seguir a sua vocação. Mas desde aquela época só fez percorrer a via da santidade.

Aos dezesseis, anos deixou a casa paterna e começou a trabalhar como doméstica, na cidade de Varsóvia, da Polônia independente. Lá, maturou na oração a sua verdadeira vocação de religiosa. Assim, em 1925, ingressou na Congregação das Irmãs da Bem-Aventurada Virgem Maria da Misericórdia, adotando o nome de Maria Faustina. O carisma desse Instituto está voltado para a educação das jovens e para a assistência das mulheres necessitadas de renovação espiritual. Após concluir o noviciado e emitir os votos perpétuos, percorreu diversas casas, exercendo as mais diversas funções, como cozinheira, jardineira e porteira. Teve uma vida espiritual muito rica de generosidade, de amor e de carismas, que escondeu na humildade do seu cotidiano.

Irmã Faustina, como era chamada, ofereceu-se a Deus pelos pecadores, sobretudo por aqueles que tinham perdido a esperança na Misericórdia Divina. Nutriu uma fervorosa devoção à eucaristia e à Virgem Maria, e amou intensamente a Igreja. Com freqüência, era acometida por visões e revelações, até que seu confessor e diretor espiritual lhe sugeriu anotar tudo. Assim, em 1934 ela começou a escrever um diário, intitulado "A Divina Misericórdia em minh'alma", mais tarde traduzido e publicado em vários países.

Em seu diário, irmã Faustina escreveu que à perfeição chegamos através da união íntima da alma com Deus, e não por meio de graças, revelações ou êxtases. Ela se manteve sempre tão humilde que não acreditava, na sua própria experiência mística, um sinal de santidade. Expressou todo o seu amor ao Senhor por meio de uma fórmula muito simples, que fez questão de propagar entre os fiéis: "Jesus, confio em vós".

Consumida pela tuberculose, ela morreu no dia 5 de outubro de 1938, com apenas trinta e três anos de idade, na cidade de Cracóvia, Polônia. Beatificada em 1993, foi proclamada santa Maria Faustina Kowalska pelo papa João Paulo II em 2000. As suas relíquias são veneradas no Santuário da Divina Misericórdia, de Cracóvia.



1779 – Fim do retiro. – Último colóquio com o Senhor.
Agradeço-vos, Amor Eterno, pela Vossa inconcebível bondade para comigo, por Vós mesmos Vos ocupardes diretamente com a minha santificação. – Minha filha, três virtudes devem adornar-te especialmente: humildade, pureza de intenção (e) amor. Não faças nada mais a não ser o que estou exigindo de ti e aceita tudo que te oferecer a Minha mão. Procura viver em recolhimento, para que ouças a Minha voz, que é tão silenciosa que apenas as almas recolhidas podem ouvir...


Orando com Santa Faustina



Amor a Deus
Adorando o amor de Deus

Jesus, prisioneiro divino do amor, quando medito sobre o vosso amor e despojamento por mim, sinto-me desfalecer. Escondeis a Vossa majestade inconcebível e Vos abaixais até mim, miserável; ó Rei da Glória, embora escondais a Vossa beleza, o olhar da minha alma rasga esse véu. Vejo os coros dos anjos que, sem cessar, Vos prestam louvor e todas as Potestades celestiais que Vos prestam louvor e todas as Potestades celestiais que Vos adoram sem cessar e proclamam sem cessar: “Santo, Santo, Santo.”
Oh! Quem compreenderá o Vosso amor e a Vossa insondável misericórdia para conosco?! Ó prisioneiro do amor, encerro o meu pobre coração nesse sacrário, para que Vos adore sem cessar dia e noite. Não conheço obstáculo nessa adoração e, embora esteja distante fisicamente, o meu coração está sempre Convosco. Nada pode criar barreiras ao amor que Vos dedico. Não existem obstáculos para mim. Ó meu Jesus, eu Vos consolarei por todas as ingratidões, blasfêmias, tibieza, ódio dos condenados, sacrilégios. Ó Jesus, desejo consumir-me como sacrifício puro e aniquilado diante do Vosso Trono onde estais oculto (D.80).

As Aparições de Jacareí/SP: 01/05/2011 - Mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo em Jacareí/SP





Glogowiec, lugar de nascimento de Irmã Maria Faustina Kowalska


Casa da Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia onde nos anos 1933 – 1936 residiu Irmã Faustina e onde Jesus Cristo lhe ditou o Terço da Misericórdia Divina – Vilna (Li tuânia),Rua Grybo, 29


Casa generalícia da Congregação de Nossa Senhora Mãe da Misericórdia. Em Varsóvia, Polônia, Rua Zytnia 3/9, na qual ingressou Irmã Faustina.


Catedral de S. Estanislau Kostka


Convento da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora Mãe da Misericórdia.


Convento da Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia em Plock, Onde Jesus apareceu a Irmã Faustina e lhe recomendou que pintasse uma imagem, apresentando-lhe o modelo na visão.


Irmã Faustina com os seus Familiares


Katedra Lodz


Interior da Catedral. Neste lugar Jesus Cristo, chamou Irmã Faustina à vida Religiosa


Vaticano, Praça de S. Pedro,30 de abril de 2000
O Papa João Paulo II proclama a Irmã Faustina Kowalska Santa.


No dia 10 de dezembro de 2005, por um decreto da santa sé, a Santa Irmã Faustina foi proclamada padroeira da cidade de Lodz (Polônia).


Monumento a Santa Irmã Faustina na praça da Indepência, em Lodz.

Santa faustina, rogai por todos nós! Amém


Orando com Santa Faustina
Sofrimento e dificuldades da vida
Amando a Deus
Ó meu Deus, como é doce sofrer por Vós, sofrer-nos mais ocultos recônditos do coração e no maior segredo; arder em sacrifício por ninguém notado, puro como um cristal – sem nenhum consolo, nem compaixão. O meu espírito arde em amor ativo. Não perco tempo em fantasias e aproveito cada um dos momentos, porque ele me pertence; o passado já não me pertence, o futuro não é meu; procuro aproveitar o tempo presente com toda a alma (D.351).
Ó Deus, quanto mais Vos conheço, tanto menos Vos consigo entender, mas essa mesma incompreensão dá-me a conhecer como sois grandes, ó Deus. E essa impossibilidade de Vos compreender inflama o meu coração com uma nova chama por Vós, ó Senhor. A partir do momento em que me permitistes mergulhar o olhar da minha alma em Vós, ó Jesus, estou descansando e nada mais desejo. Encontrei o meu destino no momento e nada mais desejo. Encontrei o meu destino no momento em que a minha alma mergulhou em Vós, no único objeto do meu amor. Todas as coisas nada são em comparação Convosco. Os sofrimentos, as contrariedades, as humilhações, os insucessos, os maus juízos de que sou vítima não passam de gravetos que mais ainda acendem o meu amor por Vós, ó Jesus. São loucos e inatingíveis os meus desejos. Desejo esconder diante de Vós que sofro. Desejo nunca ser recompensada pelos meus esforços e boas ações. Ó Jesus, Vós somente sois a minha recompensa, Vós me bastais, ó Tesouro do meu coração. Desejo participar do sofrimento dos outros, esconder no coração os meus próprios sofrimentos, não apenas diante do próximo, mas também diante de Vós, Jesus (D.57) Compreendo bem, ó meu Jesus, que, da mesma forma que a doença é medida com o termômetro e a febre forte no diz da gravidade da doença, assim, na vida espiritual,o sofrimento é o termômetro que mede o amor a Deus na alma (D. 774).
Ó Cristo, sofrer por Vós é uma delícia para a alma e o coração. Permaneçam comigo para sempre os meus sofrimentos, para que eu Vos possa dar uma prova do meu amor. Eis que aceito tudo que a Vossa mão me oferecer. O Vosso amor, Jesus, me é suficiente. Eu Vos bendirei no abandono e nas trevas, no tormento e no terror, na dor e na amargura, no tomento do espírito e na amargura do coração – em tudo sede bendito! O meu coração está tão desprendido  da Terra que apenas Vós me bastais plenamente. Já um momento  sequer na minha vida em que me ocupe de mim mesma (D.1662).

Obras tão encantadoras, belas, que quando lemos, ficamos extasiada.

Se desejarem obter o Terço da Misericórdia com mensagem Celeste do Céu para esses tempo de agora, é só entrar em contato:

TELEFONE DO SANTUÁRIO
(0xx12) 9701-2427 OU DO E-MAIL ABAIXO:





quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

18 DE JANEIRO DE 2012
Unirmo-nos às dores de Nossa Senhora.
Hoje contemplamos o nosso amado morto nos braços de sua Mãe .

Ao longo de sua vida, Nossa Senhora teve alegrias e teve dores. Grandes alegrias, grandes dores...
Nada desse mundo serve de comparação para as dores que Ela sofreu junto a Jesus. Nenhuma criatura viveu com tanto amor essas dores. Também, só Ela pode ser chamada de cor redentora! Só Ela pode ser chamada de Onipotência Suplicante!

Unamos nossas dores imperfeitas aos sofrimentos d'Ela. Considerando os padecimentos da Mãe Dolorosa, encontraremos ânimo para suportarmos as dificuldades de nosso dia a dia, teremos força para subirmos ao alto de nosso próprio Calvário.


Relembra as principais dores que a Virgem Maria sofreu em sua vida terrena, culminando com a Paixão, Morte e Sepultamento de Seu Divino Filho. É junto à Cruz que a Mãe de Jesus torna-se Mãe de todos os homens e do corpo Místico de Cristo: a Igreja Católica.
Unir-se às dores de Maria é unir-se também às dores de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Oração
Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de Vossas Dores.
Vosso DIVINO Filho tem vinculado à Devoção de Vossas Dores, particulares Graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios, e socorro em todas as necessidades e perigos.
Alcançai-nos, Senhora, de Vosso DIVINO Filho, pelos Méritos de Vossas Dores e Lágrimas, a Graça...(pede-se a Graça)




Visitem este blog:   http://aradomeuviver.blogspot.com/ novos divulgadores das Aparições de Nossa Senhora em Jacareí.



Salmo 31 - Para conquistar a liberdade, eliminar as falhas e aumentar o amor dentro do coração.
1 Em ti, Senhor, me refugio; nunca seja eu envergonhado; livra-me pela tua justiça!
2 Inclina para mim os teus ouvidos, livra-me depressa! Sê para mim uma rocha de refúgio, uma casa de defesa que me salve!
3 Porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza; pelo que, por amor do teu nome, guia-me e encaminha-me.
4 Tira-me do laço que me armaram, pois tu és o meu refúgio.
5 Nas tuas mãos entrego o meu espírito; tu me remiste, ó Senhor, Deus da verdade.
6 Odeias aqueles que atentam para ídolos vãos; eu, porém, confio no Senhor.
7 Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois tens visto a minha aflição. Tens conhecido as minhas angústias,
8 e não me entregaste nas mãos do inimigo; puseste os meus pés num lugar espaçoso.
9 Tem compaixão de mim, ó Senhor, porque estou angustiado; consumidos estão de tristeza os meus olhos, a minha alma e o meu corpo.
10 Pois a minha vida está gasta de tristeza, e os meus anos de suspiros; a minha força desfalece por causa da minha iniqüidade, e os meus ossos se consomem.
11 Por causa de todos os meus adversários tornei-me em opróbrio, sim, sobremodo o sou para os meus vizinhos, e horror para os meus conhecidos; os que me vêem na rua fogem de mim.
12 Sou esquecido como um morto de quem não há memória; sou como um vaso quebrado.
13 Pois tenho ouvido a difamação de muitos, terror por todos os lados; enquanto juntamente conspiravam contra mim, maquinaram tirar-me a vida.
14 Mas eu confio em ti, ó Senhor; e digo: Tu és o meu Deus.
15 Os meus dias estão nas tuas mãos; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos que me perseguem.
16 Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo; salva-me por tua bondade.
17 Não seja eu envergonhado, ó Senhor, porque te invoco; envergonhados sejam os ímpios, emudeçam no Seol.
18 Emudeçam os lábios mentirosos, que falam insolentemente contra o justo, com arrogância e com desprezo.
19 Oh! quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, a qual na presença dos filhos dos homens preparaste para aqueles que em ti se refugiam!
20 No abrigo da tua presença tu os escondes das intrigas dos homens; em um pavilhão os ocultas da contenda das línguas.
21 Bendito seja o Senhor, pois fez maravilhosa a sua bondade para comigo numa cidade sitiada.
22 Eu dizia no meu espanto: Estou cortado de diante dos teus olhos; não obstante, tu ouviste as minhas súplicas quando eu a ti clamei.
23 Amai ao Senhor, vós todos os que sois seus santos; o Senhor guarda os fiéis, e retribui abundantemente ao que usa de soberba.
24 Esforçai-vos, e fortaleça-se o vosso coração, vós todos os que esperais no Senhor.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Fotos Antigas do Inicio das Aparições do 1º e 2º Monte.
“Local Bendito e Santo”

Não questione os designs de Deus e de sua Mãe.
Você que esta visitando este blog neste momento, não é um acaso, por alguma razão você foi direcionado (a) a dá uma olhadinha. Veja isto como um convite pela própria Mãe de Deus a vir onde Ela (Maria) desce do Céu, e nos convida a retornar a Deus, pela Oração, Penitência, Jejum e Sacrifício.
Sinta-se um agraciado (a). Participe de um cenáculo no Domingo ás 9hs e receba a bênção da própria Mãe de Deus ou do Sagrado Coração de Jesus, Do Espírito Santo, São José, dos Santos ou dos Santos Anjos, quem Deus quiser enviar para transmitir sua Mensagem neste dia.  Feliz daquele que crê sem ter visto (Jo 20, 19-31)
Só a Fé Católica é o Caminho da Salvação!!!
Trecho da Mensagem do dia 07 de Maio de 1995
“...No Meu Coração Imaculado, neste Abrigo Seguro, serão defendidos
E ajudados; serão guardados e abençoados; serão convertidos e conservados na
Fé...
Eu sou a Mãe da Fé, da Esperança e da Caridade!...e vim, doces filhos,
Para dizer-lhes que não há mais que um Deus, mais que uma Fé, que uma Igreja Verdadeira... Só Deus é o Único Deus, só a Fé Católica é o caminho da Salvação!...e Eu convido a todos os Meus filhos, de todas as partes e de todos os lugares, que aqui venham beber da ‘Fonte da Vida e da Verdade’...
Se realmente deseja entender quem é Maria à Virgem, nada melhor do que lê a sua vida ditada pela própria Mãe de Deus a sua serva Madre Maria de Jesus de Ágreda,na “Mística Cidade de Deus.” 
Milagre de sua Onipotência e abismo da Graça.
História Divina e Vida da Virgem Mãe de Deus, Rainha e Senhora Nossa Maria Santíssima Restauradora da Culpa de Eva e Medianeira da Graça.
Terceiro Tomo pagina 192
A Virgem humilíssima
1056.Em tal prerrogativa foi singular e única. Era Mãe de Deus, Rainha da criação; não ignorava esta verdade, nem os dons de graça que recebera para ser digna Mãe de Deus; conhecia os prodígios que, por meio destes dons, operava e que todos os tesouros do céu, o Senhor depositava em suas mãos e à sua disposição. Com tudo isso, nem por ser mãe nem por ser inocente, poderosa e agraciada, nem por seus milagres e pelos de seu Filho santíssimo, jamais seu coração se levantou do lugar em que se colocara, abaixo de todas as criaturas.
Oh! Humildade rara! Oh! Fidelidade nunca vista entre os mortais! Oh! Sabedoria que nem os anjos puderam alcançar! Quem há que sendo de todos conhecido como o maior, só ele se desconheça e se considere o menor? Quem  soube esconder a si mesmo, o que todos os outros dele publicam? Quem se estimou por desprezível, quando admirado por todos? Quem, na suma excelência e grandeza, não perdeu de vista a pequenez, e convidado para o supremo lugar, escolheu o ínfimo (Lc 14,8)? E isto, não por necessidade, com impaciência e coagido, mas livremente, de todo o coração, sincera e fielmente?
Oh! Filhos de Adão, que tardos e ignorantes somos nesta ciência divina! É necessário que o Senhor, muitas vezes, nos oculte nossos bens, ou lhes acrescente algum contrapeso, para que não extraviemos seus benefícios e não tramemos ocultamente alguma rapina da glória que lhe pertence como autor de tudo.
Entendamos, pois, como é falsa e insegura nossa humildade, ainda quando acontece que a pratiquemos, pois o Senhor – digamo-lo a nosso modo – precisa usar de tantas cautelas ao nos confiar algum favor ou virtude. É tão frágil nossa humildade que, poucas vezes recebemos seus dons sem os contaminar com nossa ignorância, ou pelo menos com auto-complacência e vaidosa satisfação.
Saiba mais no:
http://www.avisosdoceu.com.br/mistica_cidade_de_Deus.php
Endereço: Estrada Arlindo Alves Vieira nº 300
Bairro: Campo Grande – Jacareí / SP
Telefone para contato : (0xx12)9701-2427

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012


Saudamos Pelo o Aniversário da Vossa Aparição

em Pontmain e em todos os locais de Aparições.

Apresentamos algumas destas Aparições...



Te Saudo Minha Mãe com Ave-Maria em Latin
em vossa honra.
Ave Maria, gratia plena,
Dominus tecum:
Benedicta tu in mulieribus
et  benedictus fructus ventris tui Jesu.
Sancta Maria, Mater Dei,
Ora pronobis peccatoribus,
nunc et in hora mortis nostrae.


Sera que tantas Lagrimações de Nossa Senhora e Jesus no mundo todo, não quer nos dizer algo em particular a cada um de nós?

Paremos um pouco! 
"Vamos Refletir"


 Nossa Senhora do Pilar - Saragossa, Espanha (cerca de 40 d.C.)


Após a crucifixão, ressurreição e ascensão de Jesus, seus apóstolos começaram a divulgar a mensagem que Ele deixou por toda Israel e, pouco depois, pelo império romano. Um desses apóstolos, Tiago (o "Maior"), teria viajado para Oeste até à vila de Saragossa, a Nordeste da Espanha. Enquanto ali se encontrava, consta que Tiago teria ficado desanimado com o fracasso da sua missão. A tradição sustenta que, encontrando-se ele imerso em profunda oração, a Santa Mãe de Jesus lhe apareceu e entregou-lhe uma pequena estátua representando a si mesma esculpida em madeira e uma coluna de madeira de jaspe, e instruiu-o a erigir uma igreja em sua honra:

"Este local será minha casa, e esta imagem e esta coluna constituirão o nome e o altar do templo que você deve construir".
A coluna e a estátua ainda podem ser vistas, em ocasiões especiais, numa igreja que as têm sob guarda. Cerca de um ano após a aparição, Tiago logrou construir uma pequena capela em honra de Maria - a primeira igreja dedicada à Virgem Maria. Depois que Tiago retornou a Jerusalém, ele foi executado sob Herodes Agripa, cerca de 44 d.C. - o primeiro apóstolo a testemunhar sua fé com o martírio. Alguns dos seus discípulos recuperaram seu corpo e o levaram para ser sepultado na Espanha. A rainha local, observando os inúmeros milagres realizados pelos discípulos de Tiago, converteu-se ao cristianismo e permitiu que o corpo de Tiago fosse sepultado num campo local. Oito séculos depois, erigiu-se uma catedral sobre a sua tumba, depois que esta foi redescoberta por um eremita. Este encontrou o túmulo de S. Tiago após notar uma formação estelar incomum no céu. O local da catedral foi chamado Compostella (campo de estrelas) e é um local de peregrinação muito honrado até em nossos dias.
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Santa Maria Maior - Roma, Itália (cerca de 352 d.C.)


Com grande parte do império romano convertido ao cristianismo, alguns romanos piedosos começaram a dedicar sua fortuna a honrar Maria e os Apóstolos, construindo santuários e igrejas a eles dedicados. Um desses nobres, João de Roma, e sua esposa decidiram honrar Maria de todas as formas a eles possíveis. Nos primórdios de Agosto, João e sua esposa tiveram ambos o mesmo sonho, onde Maria lhes aparecia e pedia-lhes que mandassem construir uma igreja numa das sete colinas de Roma - a Esquiline. João decidiu contar o sonho ao Papa, Liberius; quando o fez, este relatou-lhe haver tido o mesmo sonho. A 5 de Agosto dirigiram-se ambos à colina de Esquiline, em cujo topo encontraram neve, desenhando o contorno duma igreja. Iniciaram imediatamente a construção duma igreja, obedecendo ao esboço sugerido pela neve. Esta é a origem da Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, que comemora sua fundação nesse dia de 5 de Agosto.

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Nossa Senhora de Walsingham, Inglaterra (cerca de 1061 d.C.)


A presença de Maria na Inglaterra começou com três visões recebidas por Lady Richeldis de Faverches, uma viúva que viveu em Walsingham. Nessas visões, Nossa Senhora mostrou a Lady de Faverches a casa em Nazaré onde o Anjo Gabriel lhe anunciara a maternidade do Filho do Altíssimo. A Santa Mãe pediu a Lady de Faverches que construísse ali uma réplica de sua casa em Nazaré, e que fosse dedicada como um memorial da Anunciação à Maria e da Encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Maria prometeu:
"Deixe que todos os que estão em sofrimento ou necessidade me procurem naquela pequena casa que você mantém para mim em Walsingham. A todos que ali me buscarem será dado socorro".
Na Idade Média, Walsingham tornou-se um dos centros de peregrinação mais concorridos de toda a Europa. Construiu-se uma igreja em torno da casa, para protegê-la dos elementos. Muitos reis ingleses conduziram peregrinações a Walsingham. O último desses reis foi Henrique VIII, que realizou três peregrinações a esse local, antes de romper com a Igreja Católica em 1534 e formar a Igreja Nacional da Inglaterra. Henrique ordenou a destruição de todos os santuários e locais de adoração católicos. A igreja de Walsingham e a casa dentro dela não escaparam à sanha de destruição daquela época. A estátua de Maria que residia na casa foi queimada alguns anos depois.
A Santa Casa de Walsingham só foi reconstruída na década de 1920, sob a direção de Alfred Patten, um sacerdote anglicano. A Igreja dos Chinelos, cujo nome remonta ao uso, na Idade Média de removerem-se os sapatos para andar-se a pé descalço desta à Santa Casa, que pouco dela distava, logrou escapar ilesa da destruição da Reforma. Esta capela tornou-se o Santuário Católico de Nossa Senhora na Inglaterra. Ambos os locais tornaram-se novamente alvos de peregrinações.

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Nossa Senhora do Rosário - Prouille, França (1208)


Domingos de Gusmão era um pregador espanhol que combateu no sudeste da França a heresia albigense, a qual estava se difundindo rapidamente. Em 1208, enquanto rezava na capela de Prouille, apareceu-lhe Maria e deu-lhe o Rosário, instando-o a que o pregasse a toda gente, como remédio contra a heresia e o pecado. A base factual desses eventos é questionável; de toda forma, Domingos de Gusmão fundou uma ordem de frades pregadores, a qual eliminou a heresia albigense e fundou mosteiros em todo o mundo. Sua ordem é comumente referida como dos Dominicanos.

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Nossa Senhora do Monte Carmelo - Aylesford, Inglaterra (1251)


A contínua influência de Maria no desenvolvimento do Cristianismo na Inglaterra evidenciou-se novamente quando de sua aparição a Simão Stock, que ingressou na ordem religiosa de Nossa Senhora do Monte Carmelo, quando peregrinava à Terra Santa. Em sua aparição a Frei Stock, Maria confiou-lhe o Escapulário Marrom (duas peças do tecido marrom usualmente empregado na confecção do hábito dos monges, bordadas com uma imagem de Nossa Senhora do Monte Carmelo e pregadas juntas por um cordão - usado sobre os ombros, fica uma peça sobre o peito e a outra às costas do fiel):
"Meu amado filho, recebe este escapulário para a tua Ordem. Ele é sinal de um especial privilégio que obtive para ti e para todos os filhos de Deus que me honrarem como Nossa Senhora do Monte Carmelo. Os que morrerem devotamente vestidos com este escapulário serão preservados do fogo eterno. O escapulário marrom é penhor de salvação. O escapulário marrom é um escudo em tempo de perigo. O escapulário marrom é sinal de paz e proteção especial, até o fim dos tempos".
Após esta aparição, Frei Stock dedicou-se ao estabelecimento de comunidades carmelitas junto às cidades universitárias da Inglaterra, França e Itália. Ele tornou-se o Superior-Geral de sua Ordem, alguns anos após a aparição de Nossa Senhora. Até bem recentemente, o escapulário marrom foi um dos símbolos religiosos mais usados, de dedicação pessoal à missão de Maria expressa em suas últimas palavras registradas na Bíblia (João 2,5). Desde a década de 1960, entretanto, a promoção e utilização de qualquer tipo de símbolo devocional mariano declinou notavelmente.

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A Madona Negra Czestochowa, Polônia (1382)


A Madona Negra é uma pintura de Nossa Senhora com o Menino Jesus, cuja lenda atribui a sua autoria ao Evangelista S. Lucas. Acredita-se que S. Lucas a pintou sobre um tampo de madeira duma mesa feita por Jesus carpinteiro. Teria sido enquanto posava para Lucas que Maria relatou-lhe os pormenores da Anunciação e da infância de Jesus que Lucas mais tarde incorporaria ao seu evangelho. A pintura apareceria novamente em 326 d.C., quando Sta. Helena a teria localizado em Jerusalém, por ocasião de uma peregrinação à Terra Santa. Ela presenteou a pintura a seu filho, o Imperador Constantino, que mandou construir para ela um santuário em Constantinopla. Numa batalha crítica contra os sarracenos, a pintura foi exibida sobre os muros da cidade, e os sarracenos foram então derrotados. O crédito da salvação da cidade foi atribuído à pintura.
Mais tarde, ela passou às mãos de Carlos Magno, que depois a presenteou ao príncipe Léo da Rutênia (Hungria). Ela permaneceu no palácio real da Rutênia até à invasão do séc. XI. O rei orou à Nossa Senhora para que auxiliasse seu pequeno exército; em resposta às suas súplicas, uma densa escuridão desceu sobre as tropas inimigas, as quais, em sua confusão, começaram a atacar-se mutuamente. A Rutênia foi salva, devido a esta intervenção. No séc. XIV, ela foi transferida para o Monte de Luz (o Santuário de Jasna Gora), na Polônia, em resposta a uma solicitação feita num sonho ao príncipe Ladislau de Opola.
Esta história legendária passou a ser melhor documentada a partir do príncipe Ladislau. Em 1382, invasores tártaros atacaram a fortaleza do príncipe em Belz. No curso deste ataque, uma seta tártara atingiu a pintura, alojando-se na garganta da Madona. O príncipe, temendo que ele próprio e a pintura famosa viessem a cair em mãos dos tártaros, fugiu durante a noite, refugiando-se na cidade de Czestochowa, onde a pintura foi alojada numa pequena igreja. A seu tempo, o príncipe fez construir um mosteiro paulino e uma igreja, a fim de abrigar em segurança a imagem. Em 1430, os hussitas invadiram o mosteiro e tentaram levar o retrato. Um dos invasores atingiu duas vezes a pintura com sua espada, mas antes de desferir uma terceira estocada, caiu ao solo em agonia e morreu. Tanto os cortes a espada como a perfuração pela seta são ainda visíveis no quadro.
Mais tarde, em 1655, a Polônia foi quase que totalmente tomada pelas forças do rei da Suécia, Carlos X. Apenas a área em torno do mosteiro remanesceu inconquistada. De algum modo, os monges lograram resistir a um cerco de quarenta dias, até que a Polônia rechaçou os invasores de todo o seu território. Após esta notável seqüência de eventos, Nossa Senhora de Czestochowa tornou-se o símbolo da unidade nacional e foi coroada Rainha da Polônia. O rei da Polônia colocou oficialmente o país sob a proteção de Nossa Senhora. Uma lenda mais recente em torno da pintura envolve a ameaça de invasão da Polônia pela Rússia. Em 1920, o exército russo foi avistado manobrando maciçamente nos bancos de areia do rio Vistula, ameaçando Varsóvia, quando uma imagem da Virgem apareceu nas nuvens sobre a cidade. As tropas russas retiraram-se à sua vista.
Ao longo dos séculos, muitos foram os testemunhos de curas e outros fenômenos milagrosos ocorridos com fiéis que peregrinaram à pintura. Ela é conhecida como "A Madona Negra" por causa da fuligem acumulada sobre a sua superfície, fruto de séculos de velas votivas queimadas junto a ela. Com o declínio do comunismo na Polônia, as peregrinações à Madona Negra aumentaram notavelmente.

A Madona Negra Czestochowa, Polônia (1382)
A Madona Negra é uma pintura de Nossa Senhora com o Menino Jesus, cuja lenda atribui a sua autoria ao Evangelista S. Lucas. Acredita-se que S. Lucas a pintou sobre um tampo de madeira duma mesa feita por Jesus carpinteiro. Teria sido enquanto posava para Lucas que Maria relatou-lhe os pormenores da Anunciação e da infância de Jesus que Lucas mais tarde incorporaria ao seu evangelho. A pintura apareceria novamente em 326 d.C., quando Sta. Helena a teria localizado em Jerusalém, por ocasião de uma peregrinação à Terra Santa. Ela presenteou a pintura a seu filho, o Imperador Constantino, que mandou construir para ela um santuário em Constantinopla. Numa batalha crítica contra os sarracenos, a pintura foi exibida sobre os muros da cidade, e os sarracenos foram então derrotados. O crédito da salvação da cidade foi atribuído à pintura.
Mais tarde, ela passou às mãos de Carlos Magno, que depois a presenteou ao príncipe Léo da Rutênia (Hungria). Ela permaneceu no palácio real da Rutênia até à invasão do séc. XI. O rei orou à Nossa Senhora para que auxiliasse seu pequeno exército; em resposta às suas súplicas, uma densa escuridão desceu sobre as tropas inimigas, as quais, em sua confusão, começaram a atacar-se mutuamente. A Rutênia foi salva, devido a esta intervenção. No séc. XIV, ela foi transferida para o Monte de Luz (o Santuário de Jasna Gora), na Polônia, em resposta a uma solicitação feita num sonho ao príncipe Ladislau de Opola.
Esta história legendária passou a ser melhor documentada a partir do príncipe Ladislau. Em 1382, invasores tártaros atacaram a fortaleza do príncipe em Belz. No curso deste ataque, uma seta tártara atingiu a pintura, alojando-se na garganta da Madona. O príncipe, temendo que ele próprio e a pintura famosa viessem a cair em mãos dos tártaros, fugiu durante a noite, refugiando-se na cidade de Czestochowa, onde a pintura foi alojada numa pequena igreja. A seu tempo, o príncipe fez construir um mosteiro paulino e uma igreja, a fim de abrigar em segurança a imagem. Em 1430, os hussitas invadiram o mosteiro e tentaram levar o retrato. Um dos invasores atingiu duas vezes a pintura com sua espada, mas antes de desferir uma terceira estocada, caiu ao solo em agonia e morreu. Tanto os cortes a espada como a perfuração pela seta são ainda visíveis no quadro.
Mais tarde, em 1655, a Polônia foi quase que totalmente tomada pelas forças do rei da Suécia, Carlos X. Apenas a área em torno do mosteiro remanesceu inconquistada. De algum modo, os monges lograram resistir a um cerco de quarenta dias, até que a Polônia rechaçou os invasores de todo o seu território. Após esta notável seqüência de eventos, Nossa Senhora de Czestochowa tornou-se o símbolo da unidade nacional e foi coroada Rainha da Polônia. O rei da Polônia colocou oficialmente o país sob a proteção de Nossa Senhora. Uma lenda mais recente em torno da pintura envolve a ameaça de invasão da Polônia pela Rússia. Em 1920, o exército russo foi avistado manobrando maciçamente nos bancos de areia do rio Vistula, ameaçando Varsóvia, quando uma imagem da Virgem apareceu nas nuvens sobre a cidade. As tropas russas retiraram-se à sua vista.
Ao longo dos séculos, muitos foram os testemunhos de curas e outros fenômenos milagrosos ocorridos com fiéis que peregrinaram à pintura. Ela é conhecida como "A Madona Negra" por causa da fuligem acumulada sobre a sua superfície, fruto de séculos de velas votivas queimadas junto a ela. Com o declínio do comunismo na Polônia, as peregrinações à Madona Negra aumentaram notavelmente.


 A Madona Negra Czestochowa, Polônia (1382)
A Madona Negra é uma pintura de Nossa Senhora com o Menino Jesus, cuja lenda atribui a sua autoria ao Evangelista S. Lucas. Acredita-se que S. Lucas a pintou sobre um tampo de madeira duma mesa feita por Jesus carpinteiro. Teria sido enquanto posava para Lucas que Maria relatou-lhe os pormenores da Anunciação e da infância de Jesus que Lucas mais tarde incorporaria ao seu evangelho. A pintura apareceria novamente em 326 d.C., quando Sta. Helena a teria localizado em Jerusalém, por ocasião de uma peregrinação à Terra Santa. Ela presenteou a pintura a seu filho, o Imperador Constantino, que mandou construir para ela um santuário em Constantinopla. Numa batalha crítica contra os sarracenos, a pintura foi exibida sobre os muros da cidade, e os sarracenos foram então derrotados. O crédito da salvação da cidade foi atribuído à pintura.
Mais tarde, ela passou às mãos de Carlos Magno, que depois a presenteou ao príncipe Léo da Rutênia (Hungria). Ela permaneceu no palácio real da Rutênia até à invasão do séc. XI. O rei orou à Nossa Senhora para que auxiliasse seu pequeno exército; em resposta às suas súplicas, uma densa escuridão desceu sobre as tropas inimigas, as quais, em sua confusão, começaram a atacar-se mutuamente. A Rutênia foi salva, devido a esta intervenção. No séc. XIV, ela foi transferida para o Monte de Luz (o Santuário de Jasna Gora), na Polônia, em resposta a uma solicitação feita num sonho ao príncipe Ladislau de Opola.
Esta história legendária passou a ser melhor documentada a partir do príncipe Ladislau. Em 1382, invasores tártaros atacaram a fortaleza do príncipe em Belz. No curso deste ataque, uma seta tártara atingiu a pintura, alojando-se na garganta da Madona. O príncipe, temendo que ele próprio e a pintura famosa viessem a cair em mãos dos tártaros, fugiu durante a noite, refugiando-se na cidade de Czestochowa, onde a pintura foi alojada numa pequena igreja. A seu tempo, o príncipe fez construir um mosteiro paulino e uma igreja, a fim de abrigar em segurança a imagem. Em 1430, os hussitas invadiram o mosteiro e tentaram levar o retrato. Um dos invasores atingiu duas vezes a pintura com sua espada, mas antes de desferir uma terceira estocada, caiu ao solo em agonia e morreu. Tanto os cortes a espada como a perfuração pela seta são ainda visíveis no quadro.
Mais tarde, em 1655, a Polônia foi quase que totalmente tomada pelas forças do rei da Suécia, Carlos X. Apenas a área em torno do mosteiro remanesceu inconquistada. De algum modo, os monges lograram resistir a um cerco de quarenta dias, até que a Polônia rechaçou os invasores de todo o seu território. Após esta notável seqüência de eventos, Nossa Senhora de Czestochowa tornou-se o símbolo da unidade nacional e foi coroada Rainha da Polônia. O rei da Polônia colocou oficialmente o país sob a proteção de Nossa Senhora. Uma lenda mais recente em torno da pintura envolve a ameaça de invasão da Polônia pela Rússia. Em 1920, o exército russo foi avistado manobrando maciçamente nos bancos de areia do rio Vistula, ameaçando Varsóvia, quando uma imagem da Virgem apareceu nas nuvens sobre a cidade. As tropas russas retiraram-se à sua vista.
Ao longo dos séculos, muitos foram os testemunhos de curas e outros fenômenos milagrosos ocorridos com fiéis que peregrinaram à pintura. Ela é conhecida como "A Madona Negra" por causa da fuligem acumulada sobre a sua superfície, fruto de séculos de velas votivas queimadas junto a ela. Com o declínio do comunismo na Polônia, as peregrinações à Madona Negra aumentaram notavelmente.

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Nossa Senhora de Knock, Irlanda (1879)


County Mayo ficava no centro duma região da Irlanda que sofreu grandemente na década de 1870. Fome e imigrações forçadas eram o quotidiano daqueles a quem o Senhor enviou novamente Sua Mãe, em socorro de seus filhos oprimidos.
21 de Agosto de 1879 era mais um dia cinzento em County Mayo. Ao cair da noite, Margaret Beirne, uma moradora da Vila de Cnoc Mhuirek foi enviada por seu irmão para trancar a igreja para o pernoite. Após haver desimcumbido a tarefa e dispondo-se a retornar à casa notou uma estranha luz sobre a igreja. Entretida, porém, com outros pensamentos, nada mencionou a outras pessoas. Por essa época, outro membro da família Beirne, Mary, retirando-se da igreja na companhia da encarregada da faxina, Mary McLoughlin, num ponto da estrada donde podiam divisar claramente a igreja e seus arredores, Mary O'Beirne virou-se para sua companheira e notou: "Oh, veja as estátuas! Como você não me contou que o Padre adquiriu novas estátuas para a capela?". Sua companheira nada sabia de novas estátuas; decidiu olhar mais de perto. Ao aproximarem-se da capela, Mary O'Beirne notou: "Mas não são estátuas; estão se mexendo. É a Virgem Maria".
O que elas e treze outras pessoas viram no lusco-fusco foi uma bela mulher, vestida de branco, trazendo na cabeça uma grande coroa brilhante. Suas mão estavam postas como que em oração. Todos os que a viram identificaram-na como sendo Maria, a Mãe de Jesus e Rainha dos Anjos.